terça-feira, 17 de agosto de 2010

Alguns o ques

Não sorrir quase nunca mas quase sempre conosco, teimar em coisas que sabe que são imbecis, fazer o que a gente pede mas não admitir jamais, usar referências que só a gente entende, guardar lembranças de infância como se fossem um pequeno tesouro, gostar de contar histórias, ficar lisonjeado com o olhar de admiração, achar (injustamente) que não é aquilo tudo que os outros pensam, ficar envergonhado com manifestações públicas de carinho, fazer cara de mau para se proteger, fazer declarações de amor em pequenos gestos mas dificilmente em palavras, abraçar bem forte, ficar atarantado com lágrimas, espantar a nossa tristeza com as nossas coisas preferidas, ter lugares secretos para retiro em momentos cruciais da vida, admirar nossa capacidade de deslumbramento e entusiasmo. Basicamente isso.

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